HOMO SAPIENS, LUDENS AND JURIDICUS AND THE WAY FOR PROPER CONFLICT RESOLUTION

Authors

  • Me. Paulo Gustavo Barbosa Caldas Faculdade Processus - DF (Brasil)

Keywords:

Homo Ludens, Homo Juridicus, Homo Sapiens, Alain Supiot, Yuval Noah Harari,

Abstract

This work has the purpose of discussing the relativization of normative aspects, of positive law, in the resolution of conflicts. Johan Huizinga, in Homo Ludens published in 1938, develops in depth a study that relates human behavior to playfulness. Yuval Noah Harari further explains that sapiens have the competence to cooperate in pursuit of common goals and not just for fun or playfulness. Alain Supiot, in Homo ju- ridicus, explains the influence of the "founding beliefs" of law. Like Huizinda's ludens, Supiot's homo juridicus creates a parallel environment, in addition to physical relations, to justify and establish their social relations. The implementation of alternative and pea- ceful forms for the solution of controversies is highlighted in all branches of the legal sciences, deserving prominence in constitutional law. No one better than the stakehol-ders to decide how to resolve their conflicts. The progressive implementation of conflict resolution methods based on self-composition ultimately leads to a stimulus to demo- cracy, through greater participation of stakeholders in the decision-making process of their own problems.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Me. Paulo Gustavo Barbosa Caldas, Faculdade Processus - DF (Brasil)

Analista judiciário no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. Professor universi- tário desde 2003, atualmente ministrando processo civil e resolução alternativa de disputas na Faculdade Processus, em Brasília - DF. Experiência como conciliador e mediador judicial. Mestrando em direito e Políticas públicas, no UNICEUB. Pós graduado em direito público, pela Fundação Escola do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, e em direito administrativo, pela Faculdade Cândido Mendes. Graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília - CEUB.

References

1. ASSIS, Olney Queiroz, KÜMPEL, Vitor Frederico. Manual de Antropologia Jurí­dica. São Paulo: Saraiva, 2010.
2. BOBBIO, Norberto. O Terceiro Ausente: Ensaios e Discursos sobre a Paz e a Guerra. Barueri: Manole, 2009.
3. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2017.
4. HUIZINGA, Johann: Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva,1999.
5. HARARI, Yuval Noah. Homo Deus Uma breve história do amanhã. São Pau- lo: Companhia das Letras, 2015.
6. HARARI, Yuval Noah. Sapiens. Uma breve História da Humanidade. São Paulo: L&PM Editores, 2015.
7. RODRIGUEZ, José Rodrigo, PÜSCHEL, Flavia Portella, MACHADO, Marta Rodriguez Assis. Col. direito, desenvolvimento e justiça: série direito em de- bate - Dogmática é conflito: uma visão crí­tica da racionalidade jurí­dica, São Paulo: Saraiva, 2012.
8. ROULAND, Norbert. Nos confins do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
9. SUPIOT, Roland. Homo juridicus Ensaio sobre a função antropológica do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
10. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual civil, processo de conhecimento e procedimento comum – vol. I. Rio de Janeiro: Forense, 2017.

Downloads

Published

2018-12-20

Issue

Vol. 9 No. 36 (2018): Processus Journal of Management, Legal and Financial Studies, Year IX, Vol.IX, n.36, out./dez., 2018.

Section

Artigos

License

A submissão de originais para a Revista Processus de Estudo de Gestão, jurídicos e Financeiros implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Revista Processus de Estudo de Gestão, jurídicos e Financeiros como o meio da publicação original.

Licença Creative Commons

Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se í  matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.