Enseñanza de emprendimiento para niños y adolescentes vulnerables
Palabras clave:
Emprendimiento social. Tecnología social. Vulnerabilidad Educación emprendedoraResumen
La investigación muestra un análisis de tres propuestas brasileñas en la enseñanza del emprendimiento a niños y adolescentes. El objetivo es verificar las propuestas desde el punto de vista de prácticas activas y sucesivamente sobre la viabilidad de la propuesta para la población vulnerable y de bajos ingresos. El resultado muestra avances en propuestas y prácticas con algunas limitaciones. Sin embargo, en relación con la educación para sectores vulnerables y de bajos ingresos, no se encontró una propuesta específica, pero genérica y, por lo tanto, no adecuada. El trabajo puede proceder con el análisis de las prácticas de las organizaciones del tercer sector que se identifican como posibles entidades cuya actividad cerca de casos de bajos ingresos y vulnerabilidad puede dar lugar a prácticas viables. Sin embargo, el enfoque de estas propuestas debe estar relacionado con el emprendimiento familiar orientado a una profesión autónoma y formalizar estas empresas.
Descargas
Citas
BORNSTEIN, David. How to Change the World: Social Entrepreneurs and the
BRASIL Lei n. 9.637, de 15 de maio de 1998.
BRASIL Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999
CORRY O. Third Sector Research, Chapter 2 Defining and Theorizing the Third Sector R.. Taylor (ed.). 2010.
DEFOURNY J. & MONZÓN CAMPOS J.-L. (eds.) (1992), Economie sociale - The Third Sector, De Boeck, Bruxelles.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2003.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:Campus, 2001
DRAYTON B. The social entrenpreneur. 1972.
DRUCKER, P. Managing non profit organization. Harper e Collins. 1989.
ETZIONI, A. (1973). The third sector and domestic missions. Public Administration Review, 33(4), 314–323
EUROPEAN COMMISSION, Effects and Impact of entrepreurship programes in highter education. Entrepreneurship Unit Directorade-General for Entreprise and Industry. B-149 Brussels, 2012.
FILLION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerente de pequenos negócios. Revista de Administração, São Paulo, v. 34, n. 2, p.05-28, 1999. Trimestral. Disponível em: <http://www.dge.ubi.pt/msilva/oe_oge/empreendedorimo.pdf>. Acesso em: 04 nov. 2017.
FILION, L. J.; LAFERTÉ, S.. Um roteiro para desenvolver o empreendedorismo. Tradução de: Fillion, L.J.; Lafetté, S. Carte routière pour un Québec entrepreneurial. Chaire d"™ entrepreneuriat Rogers – J.A.Bombardier. Raport remis au Gouvermement du Québec. HEC Montréal, 2003.
YUNUS M. The banker to the poor United States: PublicAffairs 1999.
LIBÂNEO, J. C., Didática. 29. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
McCLELLAND, D. C. A sociedade competitiva: realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1972.
NECK, H. M.; BRUSH, C. G.; GREENE, P. G.. Teaching Entrepreneurship: A Practice-Based Approach. Cheltenham: Edward Elgar Publishing, 2014.
OSBORNE, S. P. (ed.) The Third Sector in Europe: Prospects and Challenges, London, Routledge. 2008.
PORTER, M.E. & Kramer, M.R. Strategy and Society: The Link Between Competitive Advantage and Corporate Social Responsibility, Harvard Business Review, December, pp. 78–92. 2006.
PRAHALAD, C.K . The Fortune at the Bottom of the Pyramid. Wharton School Publishing, 2004..
SALAMON, L. M., AND ANHEIER, H. K. The third world"™s third sector in comparative perspective. Working papers of The Johns Hopkins Comparative Nonprofit Sector Project, no. 24, The Johns Hopkins Institute for Policy Studies, Baltimore, MD.1997.
SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio aÌ€s Micro e Pequenas Empresas. Negócios de Impacto Social e Ambiental sob a perspective de cliente Sebrae . Ed. Sebrae 2017
SEBRAE, 2015. Disponível em: < https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Anexos/causa_mortis_2014.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2017
Disponível em: www.cer.sebrae.com.br acesso em 30-05-2018.
______. Formação de Jovens Empreendedores. Módulo 1 – Aluno.
______. Formação de Jovens Empreendedores. Módulo 2 – Aluno. .
______. Formação de Jovens Empreendedores. Módulo 3 – Aluno.
______. Formação de Jovens Empreendedores. Módulo 1 – Professor.
______. Formação de Jovens Empreendedores. Módulo 2 – Professor.
______. Formação de Jovens Empreendedores. Módulo 3 – Professor.
SEBRAE. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial
empreendedor. São Paulo: USP e Edições Sebrae, 1995.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.