A TEORIA PSICOLÓGICA DO VOTO E FAKE NEWS – O MODELO MICHIGAN DE DECISÃO ELEITORAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.7313871

Palavras-chave:

Teoria Psicológica do Voto. Modelo Michigan de Decisão Eleitoral. Psicologia Política Norte Americana.

Resumo

Este artigo tem por objetivo explorar a teoria psicológica do voto e associar a formação de preferências do eleitor na escolha do seu candidato em pleitos eleitorais. A teoria se origina na Universidade de Michigan, na publicação do livro, “The American Voter”, que foi um survey produzido por cientistas políticos e psicólogos sociais, que se uniram em torno das duas áreas do conhecimento para criar a teoria psicológica do voto. A teoria psicológica do voto é uma evolução da teoria sociológica do voto, onde incorporou aspectos da psicologia e da ciência política para explicar o fenômeno de escolha eleitoral.

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Biografia do Autor

André Felipe Rosa, Universidade Católica de Brasília, UCB, DF, Brasil

[1] Bacharel em Ciência Política pela Universidade de Brasília, Mestre em Psicologia (Linha de pesquisa em psicologia política (eleições), participou de Núcleos de Pesquisa Pibic como bolsista nos seguintes temas: Relações clientelistas baseado no voto e Laboratório de Comportamento Político e Políticas Públicas ­ LAPCIPP da Universidade de Brasília, tendo pesquisado sobre estudos raciais e cotas nas Universidades Federais. Linha de trabalho acadêmico: Pesquisa qualitativa, análise de discurso. Domínio do software de pesquisa qualitativa: Iramuteq. IRaMuTeQ é um software livre ligado ao pacote estatístico R para análises de conteúdo, lexicometria e análise do discurso. Foi desenvolvido pelo Laboratoire d?Études et de Recherches Appliquées en Sciences Sociales da Universidade de Toulouse. Principais linhas de pesquisa: Comportamento político, análise de discurso, análise política, processo legislativo.

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Publicado

2021-06-20