Análise das ações de sustentabilidade ambiental e climática da Caixa Econômica Federal
Palavras-chave:
Desenvolvimento econômico. Desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade. Caixa Econômica Federal. Instituição Financeira.Resumo
O desenvolvimento econômico mundial ocasionou externalidades econômicas negativas, como, por exemplo, degradação dos recursos naturais. Debates internacionais sobre uma sociedade sustentável ocorrem para encontrar soluções para promoção do crescimento econômico com a preservação do meio ambiente e, atualmente, a agenda 2030 das organizações das nações unidas é o norteador para alcançar o desenvolvimento sustentável. Os bancos como agentes financeiros que direcionam recursos na economia são fundamentais para a transição para um modelo mais sustentável. Diante disso, o estudo teve como objetivo comparar as ações de sustentabilidade ambiental e climática da Caixa Econômica Federal (CEF), instituição financeira e agente de políticas públicas governamental, frente aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 por meio da exploração dos últimos relatórios integrado e de sustentabilidade divulgado pela instituição. Ficaram evidenciadas diversas ações da CEF visando o incentivo, o financiamento e a adoção de comportamentos mais sustentáveis.
Downloads
Referências
ALKMIM, Edson Bastos. Conscientização ambiental e a percepção da comunidade sobre a coleta seletiva na cidade universitária da UFRJ. 2015. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Politécnica, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. Rio de Janeiro.
ANJOS, Gisele Norberto dos. Responsabilidade ambiental do setor bancário: incorporação do risco ambiental no processo de crédito. 2020. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília.
BANCO CENTRAL DO BRASIL, Resolução BCB nº 140, de 15 de setembro de 2021. Dispõe sobre a criação da Seção 9 (Impedimentos Sociais, Ambientais e Climáticos) no Capítulo 2 (Condições Básicas) do Manual de Crédito Rural (MCR). Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília-DF, edição 176, p.43, 16 set 2021.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento Sustentável: das origens à agenda 2030. / José Carlos Barbieri – Petropólis: Vozes, 2020.
BISMARCHI, Luis Felipe. Sustentabilidade e inovação no setor brasileiro da construção civil: um estudo exploratório sobre a implantação da política pública baseada em desempenho. 2011. 170 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
BRAGA, Cláudia Oliveira da Silva. Protocolo verde: as instituições financeiras e a promoção da sustentabilidade ambiental no Brasil. 2014. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco.
CEDBS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Gestão Empresarial do impacto social. Rio de Janeiro. 2016.
CNMAD – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2ª ed. Tradução de Our common future. 1ª ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.
CMN – Conselho Monetário Nacional. Resolução CMN nº4.945, de 15 de setembro de 2021. Dispõe sobre a Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) e sobre as ações com vistas à sua efetividade. Diário Oficial da União: Seção 1, Brasília-DF, edição 176, p.41, 16 set 2021.
CUNHA, Cleyzer Adrian da; SCALCO, Paulo Roberto. Crescimento econômico e emissão de CO2. Redes. Revista do Desenvolvimento Regional, Santa Cruz do Sul, v.18, n.2, p.214-230, maio/ago. 2013.
ELY, Aloísio. Economia do meio ambiente: uma apreciação introdutória interdisciplinar da poluição, ecologia e qualidade ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 1990.
KIECKHOFER, Adriana Migliorini. Do crescimento econômico ao desenvolvimento sustentável: uma retrospectiva histórica. In: FERREIRA, Jussara Suzi Assis Borges; Ribeiro, Maria de Fatima(org). Empreendimentos econômicos e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Arte e Ciência: Unimar, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica / Marina de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. – 8. ed. – São Paulo: Atlas, 2017.
NETO, Sara Raquel Santos. A responsabilidade ambiental no sector bancário: desafios e oportunidades que o caminho para a sustentabilidade proporciona às instituições financeiras. 2014. Dissertação de Mestrado.
MANKIW, G. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.824 p.
ONU - Organização das Nações Unidas. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Nova York: ONU, 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustent%C3%A1vel. Acesso em 29 de março de 2024.
TEIXEIRA, Maria Daniele de Jesus; SOUSA, Lucas Vitor de Carvalho, FARIA, Alexandre Magno de Melo. Bem-estar fundamental e econômico: uma análise crítica do pib e dos indicadores de sustentabilidade. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 4–40, 2017. DOI: 10.19177/rgsa.v6e120174-40. Disponível em: https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/gestao_ambiental/article/view/3483. Acesso em: 17 ago. 2024.
SILVA, Saionara da et al. Os 5 R’s da sustentabilidade. Anais do V Seminário de Jovens Pesquisadores em Economia & Desenvolvimento, 2017.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A submissão de originais para a Revista Processus de Estudo de Gestão, jurídicos e Financeiros implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Revista Processus de Estudo de Gestão, jurídicos e Financeiros como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se í matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.
