A GOVERNANÇA EDUCACIONAL NO CONTEXTO DOS CONCURSOS PÚBLICOS NO DISTRITO FEDERAL

Autores

  • Ana Luiza de Guadalupe de Souza Faculdade Processus - DF
  • Esp. Estevam de Freitas Faculdade Processus - DF

Palavras-chave:

Governança. ConcursosPúblicos. Empreendedores na área de concursopúblico.

Resumo

Nas duas últimas décadas, a governança educacional empregada no contexto dos concursos públicos tem papel crucial na vida de quem se prepara para uma carreira pública. Este debate sobre tais atores de governança é bastante difundido no Distrito Federal por sediar os principais órgãos governamentais da União. Este artigo tem por objetivo mostrar o papel da governança neste ramo. Objetiva apresentar os atores que formam a rede de concurso. Busca apresentar a relação que existe atualmenteentre a formação superior e os cursos preparatórios, tendo como referência o trabalho realizado na Faculdade Processus.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Luiza de Guadalupe de Souza, Faculdade Processus - DF

Discente da Faculdade Processus 

Esp. Estevam de Freitas, Faculdade Processus - DF

Possui graduação em Direito pelo Centro Universitário Euro-Americano (2008) e graduação em Letras-Espanhol pela Universidade de Brasília (2002). Pós-Graduação pela Faculdade Fortium. Atualmente é professor da FACULDADE PROCESSUS.

Referências

BALL, S. J. Educação Global S.A.: Novas redes
Políticas e o imaginário neoliberal. Tradução de
Janete Bridon: Ponta Gossa, Paraná: UEPG, 2014.
.Educationreform:acriticalandpost structural approach. Buckingham: Open
University Press. 1994.
BALL,S.J.;GEWIRTZ,S.Capturedbythediscourse:
issues and concerns in researching parental
choice. British Journal of Sociology of Education,
London, v. 14, n. 1, p. 63-79,1994.
BRASIL. CONSTITUIÇí­O DA REPÚBLICA
FEDERATIVADOBRASIL,de 24 de janeirode 1967.
Arts. 95 e 96. Disponí­vel em <http://www.- planalto.gov.br>. Acesso em 15 jun.2016.
. CONSTITUIÇí­O DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL, de 05 de outubro de
1988. Arts. 37 e 173. Disponí­vel em
<http://www.-planalto.gov.br>. Acesso em 15
jun. 2016.
. DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DEMAIO
DE 1943 – Aprova a consolidação das leis do
trabalho. Disponí­vel em <http://www.-
planalto.gov.br>. Acesso em 15 jun. 2016.
. EMENTA CONSTITUCIONAL Nº 1de
1969. Disponí­vel em <http://www.-
planalto.gov.br>. Acesso em 15 jun. 2016.
. LEI COMPLEMENTAR Nº 840, DE 23DE
DEZEMBRO DE 2011. Disponí­vel em
<http://www.-planalto.gov.br>. Acesso em 15
jun. 2016.
.LEINº8.112,DE11DEDEZEMBRODE
1990. Dispõe sobre o regime Jurídico dos
servidores públicos civis da União, dasautarquias
e das fundações públicas federais. Disponí­velem
<http://www.-planalto.gov.br>. Acesso em 15
jun. 2016.
.LEINº9.394,de20DEDEZMBRODE
1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Disponí­vel em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L
9394.htm>. Acesso em 15 jun. 2016.
BRESSER PEREIRA, Luis C. (1998). Reforma do
estado para a cidadania. São Paulo: Ed. 34;
Brasília: Enap.
CAPELLA, A. C. N. Menos governo e mais
governança? Repensando a lógica da ação
estatal. Paper apresentado no 6º Encontro da
ABCP, UNICAMP, São Paulo, 2008.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de
direito administrativo. 21. ed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.
CASTRO SANTOS, Maria H. (1997).
Governabilidade, governança e democracia:
criação da capacidade governativa e relações
Executivo Legislativo no Brasil pós-constituinte.
In: Dados: Revista de Ciências Sociais, v. 40, n. 3.
DINIZ, Eli. (1997). Governabilidade, democracia e
reforma do estado. In Diniz, E. e Azevedo, S.
Reforma do Estado e Democracia no Brasil.
Brasília, UNB. (p. 19-53). FIORI, José L. (1998)
[1995]. Por que governabilidade? Qual
governabilidade? In: Fiori, J.L. Os Moedeiros
Falsos. 4. ed. Petrópolis: Vozes.
ENTREVISTACOMSTEPHENJ.BALL:UMDIíLOGO
SOBRE JUSTIÇA SOCIAL, PESQUISA E POLíTICA
EDUCACIONAL JEFFERSON MAINARDES*MARIA
INÊS MARCONDES**Educ. Soc., Campinas, vol.
30, n. 106, p. 303-318, jan./abr. 2009. Disponí­vel
em <http://www.cedes.unicamp.br>.
Acessoem 15 jun. 2016.
FOCUALT, M. Discipline and punish.
Hardmondsworth: Peregrine, 1979.
KETTL, Donald. (2000). The global public
management revolution: a report on the
transformation of governance. Washington,
Brookings Institution.
MELO, Marcus A.B.C. (1995). Ingovernabilidade:
desagregando o argumento. In Valladares, L. e
Coelho, M.P (orgs.). Governabilidade e Pobreza
no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
OLMEDO, A. Policy-makers. Market advocates
and edu-business: new and renewed players in
the spanish education policy arena. Journal of
Education Policy, 28(1), 2012.
OSBORN, D. e GAEBLER, T. (1992). Reinventing
government. Reading, Addison-Wesley.
PERONI, V. M. V. (2013). Redefinições das
fronteirasentreopúblicoeoprivado:implicações
para a democratização da educação. Brasília:
LiberLivro.
PERTERS. G. e PIERRE, J. Rethinking public
administration. In: Journal of Public
Administration Research and Theory (8), 1980.
SHAMIR, R. The age of responsibilitization: on
Market-embedded morality. Economy and
Society, 37(1), 2008.
SHIROMA, E. O.; CAMPOS, R. F.; GARCIA, R. M.C.
Conversão das "almas" pela
liturgia da palavra:
umaanálisedodiscursodomovi
mentotodospela educação. In:
Stephen J. Ball; Jefferson
Mainardes. (Org.). Políticas
Educacionais:
questõesedilemas.1ed.SãoPa
ulo:Cortez,2011,
v. 1.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADI 231-RJ.
Tribunal Pleno. Relator:
Moreira Alves. Julgamento
em: 05/08/1992. Publicado
em: DJ 13/11/1992.

Downloads

Publicado

2016-09-20