CONTRIBUIÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA: UM MODELO DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Abstract
O tema deste trabalho científico é a apresentação de um modelo de projeto de uma dissertação em execução na World Christian University – WCU (Estados Unidos da América – EUA) do curso de Mestrado em Ciências Contábeis, como forma de contribuir para a produção de pesquisa científica considerando- se padrões e referenciais acadêmicos internacionalmente aceitos. Trata-se de um texto científico de natureza qualitativa (Gonçalves, 2015).
Downloads
Download data is not yet available.
References
ABNT (2018). NBR ISO 31000: Gestão de riscos - princípios e diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT.
Araújo Júnior, J. B.; de Pinho Filho, L. C (2019). Implantação da gestão de riscos no governo do distrito federal – GDF: uma iniciativa de inovação da gestão pública. Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros, ISSN: 2178-2008, Ano X, Vol.X, n.37, jan./mar., pp. 4-20. Brasília: Faculdade Processus. Disponível em: <http://periodicos.processus.com.br/index.php /egjf/article/view /64>. (22/07/2020)
Archenti, N. (2014). Cuestiones metodológicas. Material de cátedra del Seminario de Tesis, Programa de Desarrollo Humano de FLACSO Argentina, Buenos Aires.
Andrade, A.; Rossetti, J. P. (2014). Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. Ed. São Paulo: Atlas.
Attie, W. (2010). Auditoria: conceitos e aplicações. 5 ed. Atlas: São Paulo.
Alves da Silva, C.; de Pinho Filho, L. C. & Luiz Venturi, J. Governança corporativa: um diálogo entre a gestão de riscos, controles internos, compliance e a contabilidade. Revista Processus de Políticas Públicas e Desenvolvimento Social, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 35-53, nov. 2019. ISSN 2675-0236. Disponível em: <http://periodicos.processus.com.br/index.php/ppds/article/view/ 167>. (21/07/2020)
Bächtold, C. (2012) Noções de administração pública. Curitiba: IFPR.
Beuren, I. M. (2012). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas.
Bovens, M. (2007) Analysing and assessing accountability: A Conceptual Framework. European Law Journal, v. 13, n. 4, July, pp. 447–468.
Chapman, C.S; Hopwood, A. G. & Shields, M. D. (2007). Handbook of Management Accounting Research. Elsevier.
Creswell, J. W. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman.
Choi, Frederick D. S.; Meek, G. K (2010). International accounting. 7 ed. Upper Saddle River: Pearson.
Coombes, P.; Wont, G. (2004). Corporate governance and private equity. In: Global corporate governance guide 2004. Londres: Globe White Page, 2004.
Conselho Nacional de Controle Interno – CONACI. Disponível em: <http://www.conaci.org.br/>. (21/07/2020)
______ (2019). Resolução CONACI Nº 006/2019, de 27 set. 2019. Aprova o modelo IA-CM (Internal Audit Capability Model) como referencial metodológico no âmbito do Conselho Nacional de Controle Interno.
COSO (2013). Internal control: integrated framework – ICIF – 2013. COSO: Jersey City, 2013.
Crouhy, M.; Galai, D.; Mark, R. (2004). Gerenciamento de risco: abordagem conceitual e prática: uma visão integrada dos riscos de crédito e de mercado. Rio de Janeiro: Qualitymark: São Paulo.
Dantas, J. M. M. Sistema de custos para organizações de serviços complexos: o caso do setor público. VII Congresso CONSAD de Gestão Pública: BRASÍLIA-DF. Volume: Painel 31/091 Compras, contratações públicas e qualidade do gasto: novas abordagens e experiências. mar. 2014.
de Alencar, L. Z. A (2018). O novo direito administrativo e governança pública: responsabilidade, metas e diálogo aplicados à Administração Pública do Brasil. Belo Horizonte: Fórum.
de Castro, R. P. A. & Gonçalves, F. S. P. (2019). Compliance e gestão de riscos nas empresas estatais. Belo Horizonte: Fórum.
de Pinho Filho, L. C. & Teotônio de Carvalho; J. N. (2006). Governança corporativa no brasil: características e desafios. Monografia de Conclusão de Curso de Especialização não Publicada, Universidade Tuiuti do Paraná – UTP, Curitiba-PR.
Defensoria Pública do Distrito Federal – DPDF “a” (2019). Relatório de auditoria n.o 1-2019 – DPDF/DCI. Contas anuais de 2015. Relatadas por: Lúcio Carlos de Pinho Filho. Disponível em: <http://transparencia.defensoria.df.gov.br/ index. php/auditoria/>. (23/07/2020)
______ “b” (2019). Relatório de auditoria n.o 3-2019 – DPDF/DCI. Contas anuais de 2016. Relatadas por: Lúcio Carlos de Pinho Filho. Disponível em: <http://transparencia.defensoria.df.gov.br/ index. php/auditoria/>. (23/07/2020)
______ “c” (2019). Relatório de auditoria n.o 3-2019 – DPDF/DCI. Contas anuais de 2017. Relatadas por: Lúcio Carlos de Pinho Filho. Disponível em: <http://transparencia.defensoria.df.gov.br/ index. php/auditoria/>. (23/07/2020
Eisenhardt, K. M. (1989). Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review. Jan, vol 14, No 1, p. 57-74. Disponível em: <http://classwebs.spea. indiana.edu/kenricha/Oxford/Archives/Oxford%202006/Courses/ Governance/Articles/Ei senhardt%20-%20Agency% 20Theory.pdf >. (15/03/2021)
Google Forms. Disponível em: <https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/>. (21/07/2020)
Gonçalves, J. R. (2015). Metodologia científica e redação acadêmica. 7. ed. Brasília: JRG.
Instituto dos Auditores Internos – IIA (2013). As três linhas de defesa no gerenciamento eficaz de riscos e controles. Declaração de Posicionamento do IIA.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC (2009). Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. – São Paulo: IBGC.
________ (2017). Compliance à luz da governança corporativa. São Paulo, SP:
IBGC. (Série: IBGC Orienta).56 p.
Instituto dos Auditores Internos – IIA (2013). As três linhas de defesa no gerenciamento eficaz de riscos e controles. Declaração de Posicionamento do IIA. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/assuntos/empresas-estatais/palestras-e-apresentacoes/ 2- comp lemento- papeis-das-areas-de-gestao-de-riscos-controles-internos-e-auditoria-interna.pdf>
IFAC. (2011). Handbook of International Public Sector Accounting Pronouncements. Vol I, 535 Fifth Avenue, 26th Floor, New York, NY 10017. United States of America.
IVÀLUA (2011). Guía práctica 8: la metodología cualitativa en evaluación de políticas públicas. Barcelona, Iválua.
Jensem, M. C. & Meckling, W. H. (2000). Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October 1976, V. 3, No. 4, pp. 305-360. Reimpresso por Harvard University Press.
Koppel, J. G. S. (2005) Pathologies of Accountability: ICANN and the Challenge of Multiple Accountabilities Disorder. Public Administration Review • January/February, Vol. 65, n. 1.
Kaplan, R. & Norton, D. P. (1997). A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro, Elsevier.
LimeSurvey. Disponível em: <https://www.limesurvey.org/pt/>. Acesso em: 19 jul. 2020.
MacRae, E. & Sloan, B. C. (2018). Internal audit capability model (IA-CM) for the public sector. 2. ed. IIA, Altamonte Springs.
Matus, C. (1993). Política, planejamento & governo. Brasília: IPEA.
Maximiano, A. C. A. (2015). Fundamentos da administração: introdução à teoria geral e aos processos da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Miranda, R. F. A (2017). Implementando a gestão de riscos no setor público. Belo Horizonte: Fórum, 2017.
Miraval, F. (2016). Gestión de la calidad según la norma ISO 9001:2015. Buenos Aires: Editorial Dunken, 2016.
Oliveira, P. R. (2006). Implantação de um processo para identificação e gestão dos riscos financeiros. Brasília: SERPRO-SUPGF.
O’Connell, L. (2005). Program Accountability as an Emergent Property: The Role of Stakeholders in a Program’s Field. Public Administration Review, 65, 1: 85-93, 2005.
O’Donnell, G. (1998) Horizontal Accountability in New Democracies. Journal of Democracy 9.3, July, Volume 9, Number 3, 112-126. The Johns Hopkins University Press, Journals Division 2715 N. Charles Street, Baltimore, MD. United States of America.
Thornhill, A., Lewis, P. & Saunders, M. N. K. (2019). Research methods for business students. 8. ed. New York, Pearson.
Tribunal de Contas da União – TCU (2014). Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública. Versão 2. Brasília: TCU.
Sá, A. L.; Hoog, W. A. Z. (2008). Corrupção, fraude e contabilidade. Curitiba: Juruá, 2008.
Santos, R. A. (2010). Compliance como ferramenta de mitigação e prevenção da fraude organizacional. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Administração, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Romzek, B.S. & Dubnick, M. J. (1987). Accountability in the public sector: lessons from the challenger tragedy. Public Administration Review, Vol. 47, n. 3 (May - Jun), pp. 227-238.
Romzek, B. S. & Ingraham, P. (2000). Cross pressures of accountability: initiative, command, and failure in the ron brown plane crash. Public Administration Review. Vol 60. n. 3 (May-Jun) pp. 240-253.
Sidorenko, A.; Demidenko, E. (2016). Guide to effective risk management 3.0. Disponível em: < https://www.researchgate.net/ publication/323254437_FREE_ RISK_MANAGEMENT_BOOK_GUIDE_TO_EFFECTIVE_RISK_MANAGE M ENT_30/>. (21/07/2020)
Steinberg, H. (2003). A dimensão humana da governança corporativa. Rio de Janeiro: Gente, 2003.
Venki (2015). Descubra o que são controles internos e qual a sua importância na gestão empresarial. Disponível em: <https://www.venki.com.br/blog/controles-internos/> (21/07/2020)
Veríssimo, C. (2017). Compliance: Incentivo à adoção de medidas anticorrupção. São Paulo: Saraiva.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman, São Paulo.
Araújo Júnior, J. B.; de Pinho Filho, L. C (2019). Implantação da gestão de riscos no governo do distrito federal – GDF: uma iniciativa de inovação da gestão pública. Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros, ISSN: 2178-2008, Ano X, Vol.X, n.37, jan./mar., pp. 4-20. Brasília: Faculdade Processus. Disponível em: <http://periodicos.processus.com.br/index.php /egjf/article/view /64>. (22/07/2020)
Archenti, N. (2014). Cuestiones metodológicas. Material de cátedra del Seminario de Tesis, Programa de Desarrollo Humano de FLACSO Argentina, Buenos Aires.
Andrade, A.; Rossetti, J. P. (2014). Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. Ed. São Paulo: Atlas.
Attie, W. (2010). Auditoria: conceitos e aplicações. 5 ed. Atlas: São Paulo.
Alves da Silva, C.; de Pinho Filho, L. C. & Luiz Venturi, J. Governança corporativa: um diálogo entre a gestão de riscos, controles internos, compliance e a contabilidade. Revista Processus de Políticas Públicas e Desenvolvimento Social, [S.l.], v. 1, n. 2, p. 35-53, nov. 2019. ISSN 2675-0236. Disponível em: <http://periodicos.processus.com.br/index.php/ppds/article/view/ 167>. (21/07/2020)
Bächtold, C. (2012) Noções de administração pública. Curitiba: IFPR.
Beuren, I. M. (2012). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas.
Bovens, M. (2007) Analysing and assessing accountability: A Conceptual Framework. European Law Journal, v. 13, n. 4, July, pp. 447–468.
Chapman, C.S; Hopwood, A. G. & Shields, M. D. (2007). Handbook of Management Accounting Research. Elsevier.
Creswell, J. W. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman.
Choi, Frederick D. S.; Meek, G. K (2010). International accounting. 7 ed. Upper Saddle River: Pearson.
Coombes, P.; Wont, G. (2004). Corporate governance and private equity. In: Global corporate governance guide 2004. Londres: Globe White Page, 2004.
Conselho Nacional de Controle Interno – CONACI. Disponível em: <http://www.conaci.org.br/>. (21/07/2020)
______ (2019). Resolução CONACI Nº 006/2019, de 27 set. 2019. Aprova o modelo IA-CM (Internal Audit Capability Model) como referencial metodológico no âmbito do Conselho Nacional de Controle Interno.
COSO (2013). Internal control: integrated framework – ICIF – 2013. COSO: Jersey City, 2013.
Crouhy, M.; Galai, D.; Mark, R. (2004). Gerenciamento de risco: abordagem conceitual e prática: uma visão integrada dos riscos de crédito e de mercado. Rio de Janeiro: Qualitymark: São Paulo.
Dantas, J. M. M. Sistema de custos para organizações de serviços complexos: o caso do setor público. VII Congresso CONSAD de Gestão Pública: BRASÍLIA-DF. Volume: Painel 31/091 Compras, contratações públicas e qualidade do gasto: novas abordagens e experiências. mar. 2014.
de Alencar, L. Z. A (2018). O novo direito administrativo e governança pública: responsabilidade, metas e diálogo aplicados à Administração Pública do Brasil. Belo Horizonte: Fórum.
de Castro, R. P. A. & Gonçalves, F. S. P. (2019). Compliance e gestão de riscos nas empresas estatais. Belo Horizonte: Fórum.
de Pinho Filho, L. C. & Teotônio de Carvalho; J. N. (2006). Governança corporativa no brasil: características e desafios. Monografia de Conclusão de Curso de Especialização não Publicada, Universidade Tuiuti do Paraná – UTP, Curitiba-PR.
Defensoria Pública do Distrito Federal – DPDF “a” (2019). Relatório de auditoria n.o 1-2019 – DPDF/DCI. Contas anuais de 2015. Relatadas por: Lúcio Carlos de Pinho Filho. Disponível em: <http://transparencia.defensoria.df.gov.br/ index. php/auditoria/>. (23/07/2020)
______ “b” (2019). Relatório de auditoria n.o 3-2019 – DPDF/DCI. Contas anuais de 2016. Relatadas por: Lúcio Carlos de Pinho Filho. Disponível em: <http://transparencia.defensoria.df.gov.br/ index. php/auditoria/>. (23/07/2020)
______ “c” (2019). Relatório de auditoria n.o 3-2019 – DPDF/DCI. Contas anuais de 2017. Relatadas por: Lúcio Carlos de Pinho Filho. Disponível em: <http://transparencia.defensoria.df.gov.br/ index. php/auditoria/>. (23/07/2020
Eisenhardt, K. M. (1989). Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review. Jan, vol 14, No 1, p. 57-74. Disponível em: <http://classwebs.spea. indiana.edu/kenricha/Oxford/Archives/Oxford%202006/Courses/ Governance/Articles/Ei senhardt%20-%20Agency% 20Theory.pdf >. (15/03/2021)
Google Forms. Disponível em: <https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/>. (21/07/2020)
Gonçalves, J. R. (2015). Metodologia científica e redação acadêmica. 7. ed. Brasília: JRG.
Instituto dos Auditores Internos – IIA (2013). As três linhas de defesa no gerenciamento eficaz de riscos e controles. Declaração de Posicionamento do IIA.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC (2009). Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. – São Paulo: IBGC.
________ (2017). Compliance à luz da governança corporativa. São Paulo, SP:
IBGC. (Série: IBGC Orienta).56 p.
Instituto dos Auditores Internos – IIA (2013). As três linhas de defesa no gerenciamento eficaz de riscos e controles. Declaração de Posicionamento do IIA. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/assuntos/empresas-estatais/palestras-e-apresentacoes/ 2- comp lemento- papeis-das-areas-de-gestao-de-riscos-controles-internos-e-auditoria-interna.pdf>
IFAC. (2011). Handbook of International Public Sector Accounting Pronouncements. Vol I, 535 Fifth Avenue, 26th Floor, New York, NY 10017. United States of America.
IVÀLUA (2011). Guía práctica 8: la metodología cualitativa en evaluación de políticas públicas. Barcelona, Iválua.
Jensem, M. C. & Meckling, W. H. (2000). Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October 1976, V. 3, No. 4, pp. 305-360. Reimpresso por Harvard University Press.
Koppel, J. G. S. (2005) Pathologies of Accountability: ICANN and the Challenge of Multiple Accountabilities Disorder. Public Administration Review • January/February, Vol. 65, n. 1.
Kaplan, R. & Norton, D. P. (1997). A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro, Elsevier.
LimeSurvey. Disponível em: <https://www.limesurvey.org/pt/>. Acesso em: 19 jul. 2020.
MacRae, E. & Sloan, B. C. (2018). Internal audit capability model (IA-CM) for the public sector. 2. ed. IIA, Altamonte Springs.
Matus, C. (1993). Política, planejamento & governo. Brasília: IPEA.
Maximiano, A. C. A. (2015). Fundamentos da administração: introdução à teoria geral e aos processos da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Miranda, R. F. A (2017). Implementando a gestão de riscos no setor público. Belo Horizonte: Fórum, 2017.
Miraval, F. (2016). Gestión de la calidad según la norma ISO 9001:2015. Buenos Aires: Editorial Dunken, 2016.
Oliveira, P. R. (2006). Implantação de um processo para identificação e gestão dos riscos financeiros. Brasília: SERPRO-SUPGF.
O’Connell, L. (2005). Program Accountability as an Emergent Property: The Role of Stakeholders in a Program’s Field. Public Administration Review, 65, 1: 85-93, 2005.
O’Donnell, G. (1998) Horizontal Accountability in New Democracies. Journal of Democracy 9.3, July, Volume 9, Number 3, 112-126. The Johns Hopkins University Press, Journals Division 2715 N. Charles Street, Baltimore, MD. United States of America.
Thornhill, A., Lewis, P. & Saunders, M. N. K. (2019). Research methods for business students. 8. ed. New York, Pearson.
Tribunal de Contas da União – TCU (2014). Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública. Versão 2. Brasília: TCU.
Sá, A. L.; Hoog, W. A. Z. (2008). Corrupção, fraude e contabilidade. Curitiba: Juruá, 2008.
Santos, R. A. (2010). Compliance como ferramenta de mitigação e prevenção da fraude organizacional. 2010. 103 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Administração, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Romzek, B.S. & Dubnick, M. J. (1987). Accountability in the public sector: lessons from the challenger tragedy. Public Administration Review, Vol. 47, n. 3 (May - Jun), pp. 227-238.
Romzek, B. S. & Ingraham, P. (2000). Cross pressures of accountability: initiative, command, and failure in the ron brown plane crash. Public Administration Review. Vol 60. n. 3 (May-Jun) pp. 240-253.
Sidorenko, A.; Demidenko, E. (2016). Guide to effective risk management 3.0. Disponível em: < https://www.researchgate.net/ publication/323254437_FREE_ RISK_MANAGEMENT_BOOK_GUIDE_TO_EFFECTIVE_RISK_MANAGE M ENT_30/>. (21/07/2020)
Steinberg, H. (2003). A dimensão humana da governança corporativa. Rio de Janeiro: Gente, 2003.
Venki (2015). Descubra o que são controles internos e qual a sua importância na gestão empresarial. Disponível em: <https://www.venki.com.br/blog/controles-internos/> (21/07/2020)
Veríssimo, C. (2017). Compliance: Incentivo à adoção de medidas anticorrupção. São Paulo: Saraiva.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman, São Paulo.
Downloads
Published
2020-10-13
How to Cite
Feltrini, I. F., Gonçalves, J. R., & Filho, L. C. de P. (2020). CONTRIBUIÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA: UM MODELO DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. Revista Processus Multidisciplinar, 1(2), 33–69. Retrieved from https://periodicos.processus.com.br/index.php/multi/article/view/253
Issue
Section
Resenhas
License
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
