Breves Consideraciones sobre la Realidad de los Controladores de Aplicaciones
Palabras clave:
Organización del trabajo; Trabajo prescrito y real; El sufrimiento del trabajador.Resumen
Este artículo es el resultado de un estudio realizado con trabajadores conductores de aplicaciones, con el propósito de realizar investigaciones científicas sobre experiencias en el contexto de la producción de aplicaciones. El objetivo era encontrar las contradicciones existentes entre el trabajo prescrito y el trabajo real, así como analizar en una perspectiva crítica el sistema de gestión utilizado por estos profesionales autónomos y cómo el trabajo real afecta el bienestar y la salud de este trabajador. Se realizaron dos entrevistas en línea con dos controladores de aplicaciones, ambos utilizando este modo de producción como único ingreso de supervivencia. Los resultados de los análisis cualitativos presentaron tres categorías de análisis, siendo la organización del trabajo, debido a la precariedad y las condiciones de trabajo; trabajo prescrito y trabajo real, representado por la contradicción del ideal del trabajo y la influencia del sistema capitalista; y las experiencias de sufrimiento y sus estrategias de afrontamiento y movilización subjetiva. Dado lo anterior, se concluyó que los controladores de aplicaciones enfrentan una realidad diferente a la prescrita y, a través de la inteligencia práctica, crean estrategias para enfrentar el trabajo diario y hacer frente al sufrimiento causado por la contradicción entre el sistema regulador de aplicaciones y Real necesidad de trabajo.
Descargas
Citas
ANJOS, F.B. Organização do trabalho. In: Vieira, F.O.; MENDES, A.M.; MERLO, A.R.C. (Org). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. (pp. 267 – 273). Curitiba: Juruá Editora. 2013.
ANTUNES, L. R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo.2018.
ANTUNES, L. R. Gestão e participação. In: VIEIRA, F.O.; MENDES, A.M.; MERLO, A.R.C. (ORG). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. (pp. 197-201). Curitiba: Juruá Editora. 2013.
COSTA, S. H.B. Trabalho prescrito e trabalho real. In: VIEIRA, F.O.; MENDES, A.M.; MERLO, A.R.C. (ORG). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. (pp. 467-471). Curitiba: Juruá Editora. 2013.
GAULEJAC, V. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: Ideias e Letras. 2007.
MORAES, R.D. Estratégias defensivas. In: VIEIRA, F.O.; MENDES, A.M.; MERLO, A.R.C. (ORG). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. (pp. 153-158). Curitiba: Juruá Editora. 2013.
REGO, V. B. Aceleração. In: VIEIRA, F.O.; MENDES, A.M.; MERLO, A.R.C. (ORG). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. (pp. 33-38). Curitiba: Juruá Editora. Sennett, R. (2002). A corrosão do caráter. Rio de Janeiro: Record Editora. 2013.
SLEE, T. Uberização: a nova onda do trabalho precarizado. (pp. 88-142). São Paulo: Elefante. 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
A submissão de originais para a REVISTA ANAIS DO CONGRESSO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA FACULDADE PROCESSUS implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a REVISTA ANAIS DO CONGRESSO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA FACULDADE PROCESSUS como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se í matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada