GESTIÓN DE RIESGOS: UNA REVISIÓN DE LITERATURA ENFOCADA EN LOS RIESGOS SOCIALES Y EN LAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Autores

  • Antônio José Filho Morais Faculdade Processus - DF (BRASIL)
  • Ayla Barbosa de Amorim Faculdade Processus - DF (BRASIL)
  • Lúcio Carlos de Pinho Filho Faculdade Processus, PROCESSUS, Brasil

Palavras-chave:

Riesgos. Polí­ticas Públicas. Riesgos Sociales

Resumo

El mundo contemporáneo es marcado por las incertidumbres y contingencias, contexto en cual lo gestión de riesgo asume contornos relevantes para las empresas y para los gobiernos. En presente artí­culo de presentan las conceptualizaciones contemporáneas de riesgos y su correlación con las polí­ticas públicas, especialmente las relacionadas con la protección a los riesgos sociales (pobreza, desastres naturales, entre otros), como forma de contribución para la discusión cientí­fica de los temas en el Brasil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antônio José Filho Morais, Faculdade Processus - DF (BRASIL)

Graduando em Contabilidade pela Faculdade Processus - DF (BRASIL)

Ayla Barbosa de Amorim, Faculdade Processus - DF (BRASIL)

Graduando em Contabilidade pela Faculdade Processus - DF (BRASIL)

Lúcio Carlos de Pinho Filho, Faculdade Processus, PROCESSUS, Brasil

Bacharel em Ciências Contábeis pela UNB, Licenciado em Matemática ? Complementação Pedagógica (UNIVEN) e está cursando o Bacharelado em Direito (Faculdade Processu) sendo também detentor de e pós-graduações lato sensu em Controladoria, Auditoria e Perí­cia Contábil (UTP), MBA Executivo em Gestão de Fundos de Pensão (UDF), Pedagogia ? Educação Corporativa (FGF), Novas Tendências do Direito e da Gestão Governamental (UniCEUB), Diploma Superior en Desarrollo Humano na Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO/Argentina) e Especialización en Desarrollo Humano (FLACSO/Argentina). Atualmente está cursando o mestrado em Ciências Contábeis da Atenas College University (Delaware/USA). É diplomado no Curso Superior de Política e Estratégia ? CsuPe pela Escola Superior de Guerra ? ESG, sendo também detentor das certificações profissionais Project Management Professional ? PMP, Certified ISO 31000 Risk Management Professional ? C31000 e o Diploma de Español como Lengua Extranjera ? DELE, tendo também formações complementares pela Fundação Dom Cabral ? FDC, Lincoln Institute of Land Policy e Agencia Española de Cooperación y Desarrollo - Instituto de Estudios Fiscales ? IEF. Possui 22 anos de experiência profissional na Administração Pública, tendo passagens pelas Forças Armadas ? FA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ? EMBRAPA, e Serviço Federal de Processamento de Dados ? SERPRO. Desde junho de 2010 é Auditor de Controle Interno ? ACI da Carreira de Auditoria de Controle Interno do Governo do Distrito Federal, tendo desempenhado as funções de Gerente de Auditoria, Diretor de Auditoria, Coordenador de Auditoria, Subsecretário de Controle Interno, Subcontrolador de Controle Interno, Controlador-Geral Adjunto e Secretáro de Estado Controlador-Geral do Distrito Federal. É atualmente o Diretor do Departamento de Controle Interno da Defensoria Pública do Distrito Federal - DPDF. Destacam-se como trabalhos relevantes/premiados realizados pela Controladoria-Geral do Distrito Federal, a Implantação do Modelo IA-CM (Internal Audit ? Capability Model), a Gestão de Riscos, o projeto Controladoria na Escola (premiado na 22ª Edição do Prêmio de Inovação da ENAP em 2018) e o Programa Brasília Cidadã.

Referências

Alesina, A.; Glaeser, E. Fighting poverty in the US and Europe: a world of difference. New York, Oxford University Press.

Aneas de Castro, Susana D. (2000). Riesgos y peligros: una visión desde la geografia. Revista Electrónica de Geografia y Ciencias Sociales. Recuperado en: <http://www.ub.edu/ geocrit/sn-60.htm>. Barcelona, Universidad de Barcelona.

Beck, U. (2006). La sociedad del riesgo: hacia una nueva modernidad. Ediciones Paidós Ibérica.

Bernstein, P. (1997). Contra los dioses: una historia del riesgo. Rio de Janeiro, Editora Campus.

Boltvinik, Julio (2009). Peter Townsend y el rumbo de la investigación sobre pobreza en Gran Bretaña. Recuperado en: <http://132.248.9.34/hevila/MundosigloXXI/ 2009-2010/no19/6.pdf > (04/10/2019).

CEPAL (2016). Horizontes 2030: la igualdad en el centro del desarrollo sostenible. Santiago de Chile, CEPAL.

COSO (2017). Enterprise risk management: integrated framework – ERM. COSO, Jersey City.

D'Amico, M. V. (2016). La definición de la desigualdad en las agendas recientes de los organismos internacionales para América Latina. Rev, colomb. soc.1, pp. 221-240. Recuperado en: <http://www.revistas.unal.edu.co/index.php/recs/article/view/56 348> (30/09/2019).

FISCHER, F. (1995). Evaluating public policy. Washington D.C., Thomson Learning.

FNQ (2014). Gestão de riscos. FNQ, São Paulo.

Friedman, M. (1968). The role of monetary policy. The American Economic Review, Vol. 58, No. 1, pp. 1-17. Recuperado en: <https://wwz.unibas.ch/ fileadmin/wwz/redaktion/witheo/lehre/2009_FS/vwl4/doc/chapter8/Friedman_AER1968.pdf> (03/102/2019).

Giddens, A.y (2010). A Política da mudança climática. Zahar, Rio de Janeiro.

Gonnet, J. P. (2011). Riesgos sociales o riesgos organizacionales? Fundamentos en Humanidades. Ano XII - Número II. 191/203 pp. Recuperado en: < http://fundamentos.unsl.edu.ar/pdf/articulo-24-191.pdf>. Universidad Nacional de San Luis, Argentina.

IBGC (2007). Guia de orientação para o gerenciamento de riscos corporativos. São Paulo, IBGC.

ISO (2018). Norma ISO 31000: Gestão de riscos - princí­pios e diretrizes. Rio de Janeiro, ABNT.

___ (2010). Norma ISO 26000: Guia de responsabilidade social. Rio de Janeiro, ABNT.

___ (2013). Norma ISO 27001: Segurança da informação. Rio de Janeiro, ABNT.

Hayek, F. (1988). The fatal conceit: the errors of socialism. London, Routledge.

Kingdon, J. (1995). Agendas, alternatives and public policies. New York City, Harper Collins.

Miraval, F. (2016). Gestión de la calidad según la norma ISO 9001:2015. Buenos Aires, Editorial Dunken.

Naciones Unidas (2015). Marco de Sendai para la Reducción del riesgo de desastres 2015-2030. Recuperado en: <https://www.unisdr.org/files/43291_spanishsendaiframeworkfordi sasterri.pdf> (27/09/2019).

Naess, A. (1989). Ecology, community, and lifestyle: outline of an ecosophy. Cambridge University Press, Cambridge.

North, D. C. (1991). Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.

OCDE (2014). Recomendación del consejo sobre la gobernanza de riesgos crí­ticos. Recuperado en: <http://www.oecd.org/gov/risk/Critical-Risks-Recommendation-Spanish.pdf> (27/09/2019).

Palacios, J. D., Chuquisengo, O., Ferradas, P. (2005). Gestión de riesgo en los gobiernos locales. Lima, Soluciones Prácticas – ITDG.

QSP (2012). QSP 26005:2012: diretrizes para a avaliação de impactos sociais. Coleção Risk Tecnologia. QSP, São Paulo.

Rawls, J. (200). Uma teoria da justiça. Martins Fontes, São Paulo.

Ruppenthal, J. E. (2013). Gerenciamento de riscos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (Rede e-Tec Brasil).

Sidorenko, A., Demidenko, E. (2016). Guide to effective risk management 3.0. Recuperado en: <https://www.risk-academy.ru/en/download/risk-management-book/> (27/09/2019)

UOL (2019). Menina salva livros de enchente em Pernambuco e foto comove a web. Recuperado en: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/06/01/menina-salva-livr os-de-enchente-em-pernambuco-e-foto-comove-a-web.htm> (04/10/2019).

Weimer, D. L., Vining, A. R. (2005). Policy analyses: concepts and practice. Upper Saddle River: Pearson.

Downloads

Publicado

2019-10-04